sábado, 27 de janeiro de 2007

Ò MÃE


Ò, mãe! Eva que deu vida a todos nós. Onde estás que não aconselhas estes teus filhos a portarem-se bem?Ò mulher de belezas inconfundíveis…Aparece! Teus filhos precisam da tua bênção...Estes pupilos que abandonaste têm-se portado mal.

Ò inspiração divina…
Exemplo de Vénus e Afrodite. Amai as tuas crianças, que elas precisam do teu carinho. O teu abandono tem lhes causado uma enorme ira. Ira que descarregam sobre os seus irmão. Mas como é triste ver irmãos fazendo uso da carnificina para obter riquezas.

Mas, ò filha de Deus!
Tu és a riqueza que estes homens procuram.

Onde estás?
Ouvi dizer que te escondes no coração de cada um de nós, é verdade? Responde-me. Responde às minhas preces, pois já não aguento ver tanto sofrimento entre meus irmãos. Desde que nos abandonaste, teus filhos separaram-se.

Ganharam ódio uns dos outros;
Dividiram-se entre pretos e brancos; pobres e ricos.
Mas…

Ò mãe, Onde está a tua herança? É verdade que é o amor? Se é, onde está? Aliás, Se a tua herança é o amor, esconde-o.
Pois,
gananciosos como estes teus filhos se tornaram, decerto não hesitarão em matar-te e ficar com toda essa riqueza.

Ò mãe…

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